Itapeva possuiria um subsolo pouco consistente e em processo natural de mutação, com camadas irregulares de rochas intercalados por zonas de areia, vazios e lençóis de àgua que mudam de curso, se imterrompem, e se desgastam, ampliando áreas, provocando naturalmente, através dos tempos, pequenas depressões ou elevações na superfície.
No Universo simbólico de pessoas puras, dotadas de cultura própria como a dos índios, tais fenômenos teriam sido revestido de uma outra interpretação mais arquetípica, mitológica e fantástica, exatamente como se verifica em relação às tempestades, inundações, secas e elementos como o sol e a lua.
Segundo a versão indígena, existiria uma grande serpente no subsolo de sua aldeia (local da cidade de Itapeva) que se moveria de tempos em tempos ou a cada transgressão de algum elemento da tribo. Assim como o trovão, interpretado como revolta colérica dos deuses, o movimento da serpente também funcionaria como "castigo", se agitando sob o chão da tribo para assustar e ameaçar os que transgredissem as leis da comunidade.
No Universo simbólico de pessoas puras, dotadas de cultura própria como a dos índios, tais fenômenos teriam sido revestido de uma outra interpretação mais arquetípica, mitológica e fantástica, exatamente como se verifica em relação às tempestades, inundações, secas e elementos como o sol e a lua.
Segundo a versão indígena, existiria uma grande serpente no subsolo de sua aldeia (local da cidade de Itapeva) que se moveria de tempos em tempos ou a cada transgressão de algum elemento da tribo. Assim como o trovão, interpretado como revolta colérica dos deuses, o movimento da serpente também funcionaria como "castigo", se agitando sob o chão da tribo para assustar e ameaçar os que transgredissem as leis da comunidade.
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